.:: FUGA 1
Teatro e Dança como Ponto de Fuga
De 17 a 30 de novembro de 2008.
O primeiro FUGA aconteceu na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (EMAC), um ano após o projeto pioneiro (posteriormente chamado FUGA Zero) que reuniu os resultados artísticos das disciplinas práticas do curso de Artes Cênicas em um grande evento aberto à comunidade. O público estimado foi de 2.170 pessoas.
Neste ano fizeram parte da programação:
- Performance - Como Estou – Sabrina cunha e alunos do núcleo livre de Performance
- A era de ouro do rádio – Profa. Angela Barra e alunos de música e arte do ator
- Quem Conta Estrela Conta História – Maria Ângela de Ambrosis e Melissa Panzutti
- Performance interativa: Intimidade – Júlia Pascali
- O Brasil Híbrido – Profa. Ângela Barra e alunos de música e arte do ator 2
- Shakespeare fragmentado – Prof. Saulo Dallago e alunos de oficina do espetáculo 4
- Dança de Gente – Profas. Valéria Figueiredo e Júlia Pascali e alunos de artes do corpo 4
- Pedaços de nós para um todo comum – Profa. Valéria Braga e alunos de oficina do espetáculo 2
- Cenas Curtas: Brasil com Acento Craseado / Um eu todo retorcido / Como a Dança Dança?
- Simples passos sobre nós – Sabrina Cunha, William Machado e Diogo Sanqueta
- Performance - Quase Perto – Daniela Morais
- Senhora dos Afogados – Prof. Robson Camargo e alunos de oficina do espetáculo 6
- Exibição de Vídeos de Teatro e Dança
- Cenas Curtas: A morte do Cisne / Manhãs de Setembro / O despertar da primavera
- Performance - Profetas em Movimento – Soraia Maria Silva
Oficinas, palestras, mesas:
- Oficina Forja do Corpo, Forja do Tempo: respiração, consciência e criação na prática cênica – Daniela Morais
- Oficina O Laboratório Dramático do Ator – Antonio Januzeli (Janô)
- Palestra Cenografia e Espaço Cênico – J. C. Serroni
- Mesa Redonda e Debate: Cenografia e Espaço Cênico
- Oficina de Cenografia – J. C. Serroni
- Oficina Bioenergética na Preparação do Ator – Deusimar Gonzaga
- Mesa Redonda: Oficina e Espetáculo
- Oficina Body-Mind Centering – Adriana Almedia Pees
- Oficina Para muito além da frontalidade: a práxis do teatro em espaços cênicos não-convencionais – Newton de Souza
- Mesa Redonda: Teatro e Dança como Ponto de Fuga
.:: FUGA 2
Lugar de onde se vê: imagens e memórias
De 13 a 21 de novembro de 2009
Em 2009 o FUGA homenageou o renomado diretor de teatro Hugo Rodas. As atividades do festival aconteceram no Centro Cultural Martim Cererê.
Fizeram parte da programação os espetáculos:
- Duo de Corpo e Cordas – Eduardo Meirinhos e Viviane Domingues
- Querida Senhora M – Julianna de Moraes
- Perpétua Ilusão – Sabrina Cunha e Elizandra Cardoso
- Artéria – Orientação da Profª Valéria Figueiredo
- Fragmentos Frida – Maura Baiocchi (Taanteatro Cia)
- Gosto de Espelho D’Água – Orientação dos Profs. Kleber Damaso e Natássia Garcia
- Uma impossível e extraordinária maneira do não amar – Marcela Lima
- Pele de Cetim – Orientação da Profa. Júlia Pascali e Luiz Davi
- Perfume para Argamassa – Kleber Damaso e Viviane Domingues
- O corsário do rei – Orientação Prof. Newton de Souza
- Te direi quem és – Orientação Profa. Maria Ângela Ambrosis
- Demonstração de processo criativo – Rita de Cássia e Carlos Praude
- Noite de Encerramento – Banda Passarinhos do Cerrado
Oficinas, palestras, colóquio:
- Palestra de Abertura: Horizontes e Fronteiras – Hugo Rodas
- Dança e artes visuais: propostas de relação em composição coreográfica – Juliana de Moraes
- Colóquio: Produção artística na contemporaneidade – Wolfgang Pannek, Newton de Souza, Urânia maia e Kléber Damaso
- Aula aberta: Diálogos com gosto de espelho D’água – com Hugo Rodas
- Oficina Contato e Improvisação – Marcela Lima
- Diálogos com a Taanteatro Cia – Processos Criativos – Wolfgang Pannek
- Colóquio: Teatro e Universidade: conexões, diálogos e fronteiras – Hugo Rodas, Maura Baiocchi, Valéria Braga e Alexandre Nunes.
- Palestra: Arte e Tecnologia – Rita de Cássia
- Discotecagem - Dj Marcos Vinicius e VJ Fabíola Morais
- Action Paint – Mateus Dutra
Houve ainda diversas apresentações livres de performances e cenas curtas dos alunos, num espaço denominado Espaço Aberto.
.:: FUGA 3
10 anos de Teatro na UFG
De 03 a 11 de dezembro de 2010
No mesmo ano em que a Universidade Federal de Goiás completou 50 (cinquenta) anos de existência, o curso de Artes Cênicas, da EMAC, completou 10 (dez) anos de efetivo funcionamento. Para comemorar e refletir acerca deste marco, os professores e estudantes de artes cênicas, através da Coordenação de Curso, do Projeto Universidade em Cena e da Direção da EMAC, elegeram a primeira década do curso como tema da terceira edição do Festival Universitário de Artes Cênicas de Goiás – FUGA, que se ralizou no período de 03 a 11 de dezembro de 2010, no Centro Cultural Martim Cererê.
Na ocasião da abertura do referido festival, dia 03 de dezembro, às 18h00min, foi realizada uma cerimônia de homenagem ao encenador e dramaturgo HUGO ZORZETTI e à professora GLACY ANTUNES, pela criação do curso de Artes Cênicas, que contou com a presença da primeira turma de profissionais formados na EMAC e dos professores que colaboraram com a implantação e funcionamento do curso em seu primeiro ano.
O FUGA 3 contou ainda com diversas atrações ao público: a Mostra Hugo Zorzetti, com os espetáculos produzidos nas atividades acadêmicas de artes cênicas da UFG; a Mostra de Convidados, com espetáculos locais ou de outras universidades do país, convidados a compor a programação do evento; o Espaço Aberto, composto por experimentações independentes realizadas por estudantes da UFG; além de oficinas, mesas redondas, atrações musicais, bar temático e uma mostra permanente de fotografias, vídeos e outros materiais comemorativos dos dez anos do curso de Artes Cênicas.
Fizeram parte da programação:
– Abertura Oficial com apresentação do Quinteto Metal Goyaz
- Komosod - Grupo Teatro Exercício
– Espaço Aberto
– Qohelét- Dir. Saulo Dallago
– E o Diabo que lhe carregue – Dir. Urânia Maia
- Chá do fígado, baço e memória - ¿Por Quá? – Grupo de dança
– Ateliê Voador – Dir. Natássia Garcia
- Rosquinhas: mitos e verdades – Maria Ângela e Grazielle Aires
– Claricianas: A Palavra na Carne - Dir. Marcela Lima
- Makunaíma na Terra de Pindorama – Grupo Teatro que Roda
– La noche de los asesinos – Dir. Robson Camargo
– Oficina Folcloarte - com Eleonora Gabriel
– Resultados da Disciplina de Técnicas e Recursos da Voz Falada e Cantada II - Dir. Joana Christina
– Yerma – Murilo Santana (Encenação e Direção Teatral II)
– O Abutre – Haroldo de Araújo e Rodrigo Peixoto (Encenação e Direção Teatral)
- Abajur Lilás – Bruna Isac (Encenação e Direção Teatral II)
– Show com Passarinhos do Cerrado
- Beckett No! Para Nada! – Dir. Robson Camargo
– Estado de Sítio– Dir. Alexandre Nunes
– Apresentação de Resultados da Oficina Folcloarte
– Apresentação de Resultados da EAD de Artes Cênicas – Pólos de Catalão e Cidade de Goiás
– A Cantora Careca – Grupo Giz de Teatro – UFU/MG
– Oficina de Introdução à Máscara do Clown - com Bete Dorgam
- Apresentação de Resultados da EAD de Artes Cênicas – Pólo Goiânia - Orientação Natássia Garcia
– KD EU?– Grupo Cia Dramática - EAD - ECA/USP
– Noite de Encerramento do FUGA e Lançamento do Projeto Conexão Samambaia. Convidadas: Aki Katai e Fabíola Morais.
.:: FUGA 4
Multiculturalismo
De 17 de novembro a 01 de dezembro de 2011
Com o tema “multiculturalismo”, o IV Festival Universitário de Artes Cênicas de Goiás – FUGA 4, foi realizado de 17 de novembro a 01 de dezembro de 2011. Com duração de quinze dias, reuniu repertórios e linguagens diversas em apresentações artísticas produzidas em Goiânia (GO), Brasília (GO), Salvador (BA) e Campinas (SP). Nesta quarta edição, além da multiplicidade de linguagens, o evento vinculou sua realização à diversidade de espaços espalhados pela capital goiana, nos quais foram realizadas suas atividades: Teatro Goiânia Ouro, Oficina Cultural Geppetto, Teatro Zabriskie, Centro Cultural UFG, Teatro da EMAC, Laboratório de Artes Cênicas e salas de dança da FEF. Debates, palestras e oficinas completaram a programação. A entrada foi gratuita para quase todos os dias do festival, com exceção apenas para o dia 19 de novembro, no qual ocorreu a tradicional pizzada do GEPPETTO, com meia entrada para os participantes do festival, estudantes de artes cênicas, dança e direção de arte. Apesar da entrada franca, o festival recebeu doações de alimento não perecível na Secretaria da EMAC e nos locais de realização de cada apresentação, para fins de doação a entidades filantrópicas.
O FUGA é um festival cênico produzido pelo Projeto Universidade em Cena, da Escola de Música e Artes Cênicas, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Universidade Federal de Goiás, e este ano recebe amparo da Lei de Incentivo à Cultura, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Conta ainda com apoio institucional da Faculdade de Educação Física – FEF/UFG, FUNAPE, Centro Cultural Goiânia Ouro, Teatro Zabriskie e Oficina Cultural GEPPETTO. O evento foi realizado através do trabalho colaborativo entre professores, estudantes e funcionários dos cursos de Artes Cênicas (presencial e EaD), Direção de Arte e Dança da UFG, estabelecendo vínculo com outras instituições de ensino em Artes Cênicas: Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Universidade Federal da Bahia – UFBA, Universidade de Brasília – UnB e Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, da Secretária de Educação de Goiás. O festival pode ser definido como uma experiência cênica que cumpre dupla função: a de abrigar o resultado artístico de atividades acadêmicas de artes cênicas, direção de arte e dança, produzida no âmbito da formação superior e profissionalizante, e a de ser ocasião de abertura da universidade para artistas sem formação acadêmica, para os espectadores de teatro, dança e performance e para a comunidade goiana, de maneira geral.
O FUGA 4 debateu o tema do multiculturalismo, a partir de seu contexto artístico específico, enquanto elo de ligação que possibilita formas de diálogo e conflito entre arte, universidade e sociedade. Desta forma, ele permitiu reflexões que questionaram a abertura da academia ao pluralismo cultural, vigente na cena contemporânea, considerando a diversidade como recurso de força e potência para a arte e a educação. Assumindo perspectivas variadas, o tema do multiculturalismo também contribuiu para discutir as relações de complementaridade entre arte e vida, além do caráter engajado e intervencionista que as políticas culturais podem assumir, definindo a experiência social do artista, sua origem e pertencimento. Esta perspectiva aberta se reflete na produção artística como pluralismo de formas, renovação de procedimentos e hibridismo cultural. O multiculturalismo surgiu a partir de movimentos de direitos civis de grupos minoritários, nos anos sessenta, e também devido à necessidade de responder à diversidade cultural produzida pela imigração do pós-guerra. Nosso convívio com a presença de expressões de diferentes universos culturais, assim como manifestações das culturas populares e eruditas, da arte e da ciência, do artesanato e da microeletrônica, e das distintas formas de comunicação de massa, forma um verdadeiro labirinto no qual são tecidas as formas de se produzir cultura.
Fizeram parte da programação:
- Oficina "Processo de criação em dança a partir da corporalidade do Cavalo Marinho - Carolina Laranjeira (UFBA)
- Espetáculo "Cordões" - Carolina Laranjeiras (Grupo Peleja - UFBA)
- Oficina "Iluminação - Princípios Criativos" - Eduardo Albergaria (Grupo Peleja)
- Espetáculo "Malva Rosa" - Dir. Alice Stefania
- Cenas Curtas
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" Tonies da Soirée ou... Saída pela esquerda!" - Dir. Andrea Pitta
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"Um dia, uma banana" - Dir. Maria Ângela
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"Semeador de Poesias" - Dir. Luiz Davi. Alunos do Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França / Escola de Arte Veiga Valle (CEPABF)
- Apresentação Teatro-Musical - Dir. Ângela Barra
- Palestra "O Mercado da Cultura - casos e conceitos" [Em parceria com o Projeto Ciclo de Palestras da Emac] - Marcelo Carneiro (Arte Brasil Eventos)
- Aula Performance - Dir. Andrea Pita
- Espetáculo "Lugar onde peixe pára" - Dir. Newton Armani de Souza e Maria Julia Pascali
- Mostra de Dança
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"Simplesmente Eixo" - Dir. Marlini de Lima
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"Ecografia" - Dir. Ana Reis
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"Desejo...Mas não quero" - Dir. Renata Lima
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"Corpo Infame" - Dir. Márcio Pizarro Noronha
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"Passagem" - Dir. Renata Lima (Núcleo de dança Coletivo 22)
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"Cortejo" - Dir. Renata Lima (Núcleo de dança Coletivo 22)
- Oficina "Gestual do Sensível" - com Armand Angiabaud
- Espetáculo "Homens e Não Homens" - Dir. Saulo Dallago
- Espetáculo "O que disseram sobre o beijo que não vi" - Dir. Alexandre Nunes
- Espetáculo "Tal qual como C'aqui" - Dir. Natássia Garcia
- "Amarelo" - Dir. Maria Ângela Ambrosis
- Espetáculo "A Ilha Desconhecida" Dir. Maria Ângela Ambrosis
- Espetáculo "Língua, pra quê te quero?" - Dir. Urânia Maia e Valéria Figueiredo
- Workshop "Nelson na Boa, 120 anos de molecagem"
- Espetáculo "Portela, patrão. Mário, motorista" - Cia Boa Companhia (UNICAMP/SP)
- Palestra "Boa Companhia e o Teatro Pré-Apocalíptico", com Profa. Verônica Fabrini. [Em parceria com o Projeto Ciclo de Palestras da Emac
.:: FUGA 5
Transe em trânsito
De 07 a 14 de dezembro de 2012
Vivemos num mundo em trânsito. Migramos de um modo de organização da vida para outro. Na linguagem de Pierre Weill, somos literalmente mutantes e acompanhamos o transe entre um modo de ser e viver e outro, ainda em gestação. Para o filósofo Nietzsche, o ser humano como o conhecemos hoje, constitui ponte entre seus ancestrais antigos e uma nova espécie, um novo homem.
Nossa organização social, nossas instituições, nossas relações estão em transe. Transitam. E entre tantas mutações, a nave Terra, em estado de lotação, também muda. E começamos a considerar seriamente a célebre frase de Antonin Artaud, segundo a qual, o céu ainda pode cair sobre nossas cabeças. Literalmente.
O teatro, tanto assim, já caiu sobre nossas cabeças, e acompanha os transes de uma realidade em trânsito. Depois de séculos de certeza, o teatro do Ocidente conquistador descobriu-se como mais um entre tantos mundos possíveis. O melhor? O pior? O melhor e o pior teatro são relativos àquele que vê! Apenas um. O melhor teatro é aquele que nos faculta sermos pessoas melhores e artistas melhores. Tanto na arte quanto na vida.
Sob a temática TRANSE EM TRÂNSITO, o FUGA 5 será celebrado entre mudanças temporárias de calendário e estados de suspensão. Literalmente no meio do segundo semestre de 2012, que só mesmo terá fim acadêmico em 2013. Entre trânsitos. O FUGA 5 nos propõe refletir sobre os transes dos quais participamos: Das turbulências políticas de uma nação acostumada ao crime público, às transformações sempiternas da arte de ator.
Em todas as relações possíveis com as alteridades ficcionais/reais que o mythos comporta. Em todas as transições espaço-temporais que nosso desprendimento da realidade permite.
Neste cadinho de transes, o FUGA 5 homenageia todas as formas “pobres” de se fazer teatro: da pobreza de recursos que nos obriga a repensar o sentido da arte, às opções preferenciais pela simplicidade das formas. Para quiçá redescobrir o brilho obtuso do ouro que ainda se oculta, nalguma pArte.
Neste ano fizeram parte da programação:
- Oficina com Luciana Lyra – A mitodologia em artes cênicas
- Performance Joana Pré-apocalíptica – Luciana Lyra
- Espetáculo MUMBUCA - Corpo Cênico do CEPABF
- Espetáculo O amor é redondo – Filipa Adams
- Oficina com Isabela Preto - Escrita Criativa: criando sentido entre o silêncio e o ruído
- Espetáculo Azul Esgotado - Valéria Braga
- Espetáculo Lugar onde peixe pára - Newton de Souza
- Oficina com Marcela Levi
- Inuksuit- Grupo Impact(o) da UFG e Grupo de Percussão da UFU
- Espetáculo Espécie – Valéria Braga
- Show da Gal Costa (Projeto Música no Campus)
- Espetáculo Dom Quixote – Teatro Destinatário
- Espetáculo In 3 atos - Grupo Inconsciente de Teatro
- Espetáculo Em redor do buraco tudo é beira – Marcela Levi
- Performance Cura’s Gay’s
- Anjo Negro – Cia de Teatro Sala 3
- Cantos ancestrais com Inaicyra Falcão e Fábio Oliveira
- Espetáculo Memorial de silêncios e margarids - Solo de Narciso Teles (UFU) e Coletivo Teatro da Margem
.:: FUGA 6
De 07 a 14 de dezembro de 2012
O VI Festival Universitário de Artes Cênicas de Goiás - FUGA 6, chega este ano trazendo questionamentos sobre os limites da representação, tanto do ponto de vista estético, quanto político: das impossibilidades de representação mimética às possibilidades de criação subjetiva; das insatisfações de representação política à autonomia do sujeito no campo sócio-político. Em seu espectro de reflexões cênicas, os espetáculos questionam as ditaduras políticas latino-americanas (Potestad), a incomunicabilidade urbana (Cidade dos Outros) e os nossos limites de transcendência, na imanência do corpo (Fole). Com uma vasta produção acadêmica, o FUGA 6 apresenta ao público goiano espetáculos que trafegam do cômico-filosófico ao existencial, passando pela experiência das marionetes e do teatro infantil. Uma oportunidade ímpar de conferir a atualidade do discurso cênico contemporâneo.
Programação:
- Postestad
- Cidade dos outros
- Fole
- Cata(dor)es recicláveis
- Deus
- Conta, desconta e desenreda
- Barba
- Rua das Flores
- Tempo(s) em andamento
- A classe
- (In)sônia
- Caravana Cênica
- Balanço de açoite
- De lá pra Nzinga vem gingar
- In-sanos
- 4.48 Psicose
- O cavalinho azul
- O inferno são os outros
- Troca-foto – Exposição de fotografias cênicas
- Observatório Cultural
- Oficina com Giselle Rodrigues
- Oficina de projetos culturais para o Fundo Estadual – Marcelo Carneiro